28/01/2025

Petrobras atingiu meta de produção anual de 2024 prevista em Plano Estratégico

 



Maior estatal brasileira alcançou novos recordes anuais de produção total própria e operada no Pré-Sal. Volume representa 81% da produção total da companhia

Agência Gov | Via Secom/PR
28/01/2025 16:05
Petrobras atingiu meta de produção anual de 2024 prevista em Plano Estratégico

A Petrobras, em 2024, atingiu todas as metas de produção estabelecidas em seu Plano Estratégico 2024-2028+, dentro do intervalo de ±4%. A produção total de óleo e gás natural alcançou 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). A produção comercial de óleo e gás natural alcançou 2,4 milhões de boed e a produção de óleo foi de 2,2 milhões de barris por dia (bpd).

A companhia alcançou novos recordes anuais de produção total própria e operada no Pré-Sal, com 2,2 milhões de boed e 3,2 milhões de boed, respectivamente. O volume de produção no pré-sal representa 81% da produção total da companhia.

Novas plataformas

Destacam-se, ainda, a entrada em operação de duas novas plataformas em 2024: o FPSO Maria Quitéria, localizado no campo de Jubarte, no Pré-Sal da Bacia de Campos (RJ), cuja previsão inicial era começar a operar em 2025; e o FPSO Marechal Duque de Caxias, no campo de Mero, no Pré-Sal da Bacia de Santos (SP).

Ao longo do ano, foi alcançada a capacidade máxima de produção de óleo da plataforma FPSO Sepetiba, no campo de Mero (RJ), após oito meses de operação.

O início da produção [ramp up] dessas plataformas compensou parcialmente as perdas decorrentes de paradas para manutenção e do declínio dos campos maduros, além do impacto na produção por conta de paradas não programadas determinadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e os efeitos da greve no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

DESTAQUE — Apesar destes fatores externos, a companhia conseguiu fechar o ano de 2024 cumprindo o planejado. Outro destaque do ano foi o início da operação comercial da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), situada no Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí (RJ), em novembro, com capacidade de processar 10,5 milhões de m3/dia de gás, por meio de seu primeiro módulo.

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