O Movimento Escolas em Luta tem recebido uma série de denúncias de profissionais contratados (estado e município) , com relação a forma discriminatória de tratamento que recebem em comparação aos profissionais efetivos, como: sentar-se ao fundo , não receber o material que foi entregue na reunião pedagogica, ausência dos nomes na lista de presença, invisibilidade , etc
Durante as atribuições em algumas diretorias de educação , há relatos da falta de transparência das vagas que serão oferecidas , que deveriam estar expostas e também o desrespeito de alguns funcionários, que no momento da escolha apressam o profissional , deixando o ambiente ainda mais tenso.
Os profissionais contratados , apesar dos mesmos deveres não tem os mesmos direitos que os efetivos e são constantemente alvos de assédio, e se questionam algo podem ser punidos .
Diante do exposto , o Movimento Escolas em Luta se solidariza com esses profissionais e solicita das autoridades competentes providências e que TODOS os profissionais de educação sejam tratados com o devido respeito e dignidade
Movimento Escolas em Luta
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