Obcecado com o Planalto, mas com desempenho pífio nas pesquisas de intenção de voto para 2018, Geraldo Alckmin já pensa em chegar à Presidência via eleição indireta; a "candidatura" é vendida como capaz de reunir partidos como PSB e até o PSD de Gilberto Kassab; defensores do nome de Alckmin dizem que ele teria mais força na Câmara do que Tasso Jereissati para tentar barrar a candidatura de Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara dos Deputados e que assume interinamente a Presidência caso Temer caia
Defensores do nome de Alckmin dizem que ele teria mais força na Câmara do que Tasso para tentar barrar a candidatura de Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara dos Deputados e que assume interinamente a Presidência caso Temer caia.
Se até a eventual saída do peemedebista não houver nome de consenso para a sucessão, Maia é considerado imbatível numa disputa. Como interino, ele poderá negociar ministérios e centenas de cargos de segundo escalão.
As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
Recomendado para você
0 Comentários