
Obcecado com o Planalto, mas com desempenho pífio nas
pesquisas de intenção de voto para 2018, Geraldo Alckmin já pensa em
chegar à Presidência via eleição indireta; a "candidatura" é vendida
como capaz de reunir partidos como PSB e até o PSD de Gilberto Kassab;
defensores do nome de Alckmin dizem que ele teria mais força na Câmara
do que Tasso Jereissati para tentar barrar a candidatura de Rodrigo Maia
(DEM), presidente da Câmara dos Deputados e que assume interinamente a
Presidência caso Temer caia
SP 247 - Além de Tasso Jereissati (PSDB), também o
nome do tucano Geraldo Alckmin segue nas listas como opção para suceder
Temer. A "candidatura" é vendida como capaz de reunir partidos como PSB e
até o PSD de Gilberto Kassab. Senadores já foram procurados para aderir
à causa.
Defensores do nome de Alckmin dizem que ele teria mais força na
Câmara do que Tasso para tentar barrar a candidatura de Rodrigo Maia
(DEM), presidente da Câmara dos Deputados e que assume interinamente a
Presidência caso Temer caia.
Se até a eventual saída do peemedebista não houver nome de consenso
para a sucessão, Maia é considerado imbatível numa disputa. Como
interino, ele poderá negociar ministérios e centenas de cargos de
segundo escalão.
As informações são da
coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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