Os preços dos alimentos que formam a cesta
básica diminuíram, no mês passado, em nove das 17 capitais pesquisadas
mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos.
O Dieese afirma que a cesta ficou menos cara, sobretudo, em Brasília e Florianópolis (SC). Em São Paulo os preços também caíram, mas a cidade continuou tendo em fevereiro a cesta básica mais cara entre as capitais (R$ 261,18).
Em Aracaju (SE), Curitiba (PR), Recife (PE) e Porto Alegre (RS) e outras quatro capitais os preços dos alimentos subiram no mês passado.
A pesquisa do Dieese mostra que, de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2011, o preço da cesta básica subiu em todas as 17 capitais avaliadas. Em três delas – Salvador (BA), Porto Alegre e Vitória (ES) – os aumentos ficaram abaixo de 10%. E em duas capitais – Goiânia e Fortaleza – subiram mais de 20%.
SOBE E DESCE
De janeiro para fevereiro, diz o Dieese, o preço da carne caiu em 14 capitais, principalmente em Natal, no Rio e em Fortaleza, e subiu em Aracaju, Porto Alegre e Curitiba. O feijão ficou menos caro em 15 capitais e o arroz em 10. Já os preços do tomate e do óleo de soja subiram em 15 capitais; o açúcar ficou mais caro em 11.
O preço do pão aumentou em 7 capitais, caiu em outras 7 e permaneceu estável em em três. Os maiores aumentos foram registrados em Porto Alegre, Aracaju e Recife; as maiores quedas, em Brasília, Fortaleza e Salvador.
Para José Maurício Soares, coordenador da pesquisa nacional sobre cesta básica, parte dos aumentos é causada por razões climáticas.
”Há uma tendência de que agora, após o controle da chuva, possa ter uma boa safra de feijão e o preço continuar baixando. O caso do arroz é semelhante”.
No caso da carne, ele prevê que o preço continuará caindo.
“O boi está no ponto de abate e, com isso, se tem um barateamento da carne também”.
BAIXA RENDA
O aumento do custo de vida para famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos caiu de 1,40%, no período dezembro/janeiro, para 0,32%, no período janeiro/ fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas. Com isso, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) acumula alta de 1,72% nos dois primeiros meses do ano e de 6,79% nos últimos 12 meses.
O Dieese afirma que a cesta ficou menos cara, sobretudo, em Brasília e Florianópolis (SC). Em São Paulo os preços também caíram, mas a cidade continuou tendo em fevereiro a cesta básica mais cara entre as capitais (R$ 261,18).
Em Aracaju (SE), Curitiba (PR), Recife (PE) e Porto Alegre (RS) e outras quatro capitais os preços dos alimentos subiram no mês passado.
A pesquisa do Dieese mostra que, de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2011, o preço da cesta básica subiu em todas as 17 capitais avaliadas. Em três delas – Salvador (BA), Porto Alegre e Vitória (ES) – os aumentos ficaram abaixo de 10%. E em duas capitais – Goiânia e Fortaleza – subiram mais de 20%.
SOBE E DESCE
De janeiro para fevereiro, diz o Dieese, o preço da carne caiu em 14 capitais, principalmente em Natal, no Rio e em Fortaleza, e subiu em Aracaju, Porto Alegre e Curitiba. O feijão ficou menos caro em 15 capitais e o arroz em 10. Já os preços do tomate e do óleo de soja subiram em 15 capitais; o açúcar ficou mais caro em 11.
O preço do pão aumentou em 7 capitais, caiu em outras 7 e permaneceu estável em em três. Os maiores aumentos foram registrados em Porto Alegre, Aracaju e Recife; as maiores quedas, em Brasília, Fortaleza e Salvador.
Para José Maurício Soares, coordenador da pesquisa nacional sobre cesta básica, parte dos aumentos é causada por razões climáticas.
”Há uma tendência de que agora, após o controle da chuva, possa ter uma boa safra de feijão e o preço continuar baixando. O caso do arroz é semelhante”.
No caso da carne, ele prevê que o preço continuará caindo.
“O boi está no ponto de abate e, com isso, se tem um barateamento da carne também”.
BAIXA RENDA
O aumento do custo de vida para famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos caiu de 1,40%, no período dezembro/janeiro, para 0,32%, no período janeiro/ fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas. Com isso, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) acumula alta de 1,72% nos dois primeiros meses do ano e de 6,79% nos últimos 12 meses.
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