Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Associação Brasileira de Psiquiatria vai orientar pais e professores a identificar crianças que desenvolvam quadro de estresse nos próximos meses depois da tragédia vivenciada na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro.
Um grupo de psiquiatras irá conversar com pais e professores dos estudantes sobre comportamentos que sinalizam estresse na criança. De acordo com o integrante da associação e chefe do setor de Neuropsiquiatria da Infância e da Adolescência da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Fábio Barbirato, é natural a criança ou adolescente ficar depressivo e triste nos primeiros 30 dias.
Se ele apresentar tristeza, melancolia, crises de choro e medos exagerados, como o de voltar à escola, nos próximos três meses, é necessário procurar ajuda médica. “O primeiro mês é um período de luto. Quanto mais cedo voltar à vida normal, melhor”, disse. A associação vai providenciar atendimento das crianças na rede pública de saúde. Além dos alunos, os psiquiatras pretendem acompanhar também a reação dos pais, parentes e professores.
A ideia, segundo Barbirato, é iniciar o trabalho antes do feriado da semana santa, em parceria com a secretaria municipal de educação. A secretária Claudia Costin informou hoje (8) que a prefeitura está montando uma equipe de assistentes sociais e psicólogos para prestar atendimento aos parentes e professores das crianças atingidas no massacre de ontem (7).
Serão atendidas todas as pessoas que, direta ou indiretamente, estiveram envolvidas no episódio, que resultou na morte de 12 crianças, de acordo com a secretária. O atendimento dos alunos e famílias será feito em casa e dos professores na própria escola.
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Associação Brasileira de Psiquiatria vai orientar pais e professores a identificar crianças que desenvolvam quadro de estresse nos próximos meses depois da tragédia vivenciada na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro.
Um grupo de psiquiatras irá conversar com pais e professores dos estudantes sobre comportamentos que sinalizam estresse na criança. De acordo com o integrante da associação e chefe do setor de Neuropsiquiatria da Infância e da Adolescência da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Fábio Barbirato, é natural a criança ou adolescente ficar depressivo e triste nos primeiros 30 dias.
Se ele apresentar tristeza, melancolia, crises de choro e medos exagerados, como o de voltar à escola, nos próximos três meses, é necessário procurar ajuda médica. “O primeiro mês é um período de luto. Quanto mais cedo voltar à vida normal, melhor”, disse. A associação vai providenciar atendimento das crianças na rede pública de saúde. Além dos alunos, os psiquiatras pretendem acompanhar também a reação dos pais, parentes e professores.
A ideia, segundo Barbirato, é iniciar o trabalho antes do feriado da semana santa, em parceria com a secretaria municipal de educação. A secretária Claudia Costin informou hoje (8) que a prefeitura está montando uma equipe de assistentes sociais e psicólogos para prestar atendimento aos parentes e professores das crianças atingidas no massacre de ontem (7).
Serão atendidas todas as pessoas que, direta ou indiretamente, estiveram envolvidas no episódio, que resultou na morte de 12 crianças, de acordo com a secretária. O atendimento dos alunos e famílias será feito em casa e dos professores na própria escola.
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