Um dos alvos da investigação é a primeira-dama de Campinas, Rosely Nassim, mulher do prefeito Dr. Hélio (PDT); promotoria suspeita que ela seria a mentora das fraudes
Fausto Macedo / SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo
O Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo e a
polícia realizam na manhã desta sexta-feira, 20, uma grande operação em
Campinas, cidade a cerca de 90 quilômetros de São Paulo, para prender 20
acusados de envolvimento em fraudes na Sociedade de Abastecimento de
Água e Saneamento S/A (Sanasa), companhia do município. Desde as 6
horas, dezenas de agentes estão cumprindo os decretos de prisão
autorizados pelo juiz Nelson Bernardes, da 3ª Vara Criminal de Campinas.
A investigação teve início em novembro e está sendo conduzida pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Segundo a promotoria, ex-dirigentes e também integrantes do atual quadro de direção da Sanasa estão envolvidos em licitações fraudulentas para obras de saneamento de grande porte no município.
Um dos alvos da investigação é a primeira-dama de Campinas, Rosely Nassim, mulher do prefeito Dr. Hélio (PDT). A promotoria suspeita que Rosely seria a mentora das fraudes. Depoimentos tomados ao longo da apuração indicam que ela receberia valores de até 7% dos contratos fraudulentos. Rosely é chefe de gabinete do marido.
Na semana passada, a primeira-dama de Campinas obteve habeas-corpus no Tribunal de Justiça do Estado que a livra de qualquer "medida coercitiva". Assim, ela não será presa hoje, mas continua sendo investigada. Rosely nega participação no esquema.
A investigação teve início em novembro e está sendo conduzida pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Segundo a promotoria, ex-dirigentes e também integrantes do atual quadro de direção da Sanasa estão envolvidos em licitações fraudulentas para obras de saneamento de grande porte no município.
Um dos alvos da investigação é a primeira-dama de Campinas, Rosely Nassim, mulher do prefeito Dr. Hélio (PDT). A promotoria suspeita que Rosely seria a mentora das fraudes. Depoimentos tomados ao longo da apuração indicam que ela receberia valores de até 7% dos contratos fraudulentos. Rosely é chefe de gabinete do marido.
Na semana passada, a primeira-dama de Campinas obteve habeas-corpus no Tribunal de Justiça do Estado que a livra de qualquer "medida coercitiva". Assim, ela não será presa hoje, mas continua sendo investigada. Rosely nega participação no esquema.
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