Ideia é contratar empresa para desenvolver o estudo
Leandro Nogueira
leandro.nogueira@jcruzeiro.com.br
Os vereadores que formaram uma comissão para tentar tirar a linha férrea da área central de Sorocaba decidiram na primeira reunião, promovida ontem, a contratar uma assessoria técnica para auxiliá-los na preparação de um estudo. A desejada mudança exigirá muitos esforços junto aos governos federal, estadual e municipal, conforme preveem os vereadores. O presidente da comissão, Hélio Godoy (PTB), disse que vai consultar o presidente da Câmara, já que o Legislativo pode contratar e preparar um projeto para depois sensibilizar a sociedade. Argumenta que, como as contratações de assessorias técnicas por até R$ 8 mil dispensam a escolha por concorrência pública, a assessoria poderá estar à disposição na segunda reunião agendada para 15 de junho.
O economista e professor da Faculdade de Tecnologia (Fatec), mestre Flaviano de Lima, acompanhou a reunião ontem e explicou que o estudo será um diagnóstico para integrar Sorocaba com o transporte nacional. Lima considera o trânsito da rodovia Castello Branco (SP-280) semelhante ao de uma grande marginal entre Sorocaba e São Paulo, e prevê que a tendência será ficar "travada" no futuro. "O trem será uma alternativa, mas não pode mais ficar no centro da cidade", defende.
Hélio Godoy afirma Comissão trabalha seguindo os bem-sucedidos exemplos de municípios que conseguiram fazer mudança na linha férrea, como Araraquara, Grande ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, que integram a região metropolitana de São Paulo) e Camaçari, na Bahia. "Para ter o custo Sorocaba viável com pleno desenvolvimento da cidade, temos que pensar na logística", enfatizou o vereador. Também citou que apenas a empresa Toyota aumentará o fluxo diário para Sorocaba em uma média de 800 caminhões, desconsiderando as sistemistas e outras que deverão ser atraídas pelo Parque Tecnológico.
Na primeira reunião ficou decidido que a América Latina Logística (ALL) será consultada sobre o atual volume de carga que passa pela cidade e a previsão para de crescimento nos próximos 20 anos, a Defesa Civil, se sabe que tipo de carga que passa nos vagões e se existem planos de defesa em casos de acidentes e a Prefeitura se já existem estudos sobre a mudança na linha férrea. Além do Hélio Godoy, integram a comissão Izídio de Brito (PT), Rozendo de Oliveira (PV), Neusa Maldonado (PSDB), Gervino Gonçalves (PR), João Donizeti (PSDB) e Anselmo Neto (PP). Ontem só estiveram presentes Godoy, Izídio e Anselmo, o demais foram representados por assessores.
leandro.nogueira@jcruzeiro.com.br
Os vereadores que formaram uma comissão para tentar tirar a linha férrea da área central de Sorocaba decidiram na primeira reunião, promovida ontem, a contratar uma assessoria técnica para auxiliá-los na preparação de um estudo. A desejada mudança exigirá muitos esforços junto aos governos federal, estadual e municipal, conforme preveem os vereadores. O presidente da comissão, Hélio Godoy (PTB), disse que vai consultar o presidente da Câmara, já que o Legislativo pode contratar e preparar um projeto para depois sensibilizar a sociedade. Argumenta que, como as contratações de assessorias técnicas por até R$ 8 mil dispensam a escolha por concorrência pública, a assessoria poderá estar à disposição na segunda reunião agendada para 15 de junho.
O economista e professor da Faculdade de Tecnologia (Fatec), mestre Flaviano de Lima, acompanhou a reunião ontem e explicou que o estudo será um diagnóstico para integrar Sorocaba com o transporte nacional. Lima considera o trânsito da rodovia Castello Branco (SP-280) semelhante ao de uma grande marginal entre Sorocaba e São Paulo, e prevê que a tendência será ficar "travada" no futuro. "O trem será uma alternativa, mas não pode mais ficar no centro da cidade", defende.
Hélio Godoy afirma Comissão trabalha seguindo os bem-sucedidos exemplos de municípios que conseguiram fazer mudança na linha férrea, como Araraquara, Grande ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul, que integram a região metropolitana de São Paulo) e Camaçari, na Bahia. "Para ter o custo Sorocaba viável com pleno desenvolvimento da cidade, temos que pensar na logística", enfatizou o vereador. Também citou que apenas a empresa Toyota aumentará o fluxo diário para Sorocaba em uma média de 800 caminhões, desconsiderando as sistemistas e outras que deverão ser atraídas pelo Parque Tecnológico.
Na primeira reunião ficou decidido que a América Latina Logística (ALL) será consultada sobre o atual volume de carga que passa pela cidade e a previsão para de crescimento nos próximos 20 anos, a Defesa Civil, se sabe que tipo de carga que passa nos vagões e se existem planos de defesa em casos de acidentes e a Prefeitura se já existem estudos sobre a mudança na linha férrea. Além do Hélio Godoy, integram a comissão Izídio de Brito (PT), Rozendo de Oliveira (PV), Neusa Maldonado (PSDB), Gervino Gonçalves (PR), João Donizeti (PSDB) e Anselmo Neto (PP). Ontem só estiveram presentes Godoy, Izídio e Anselmo, o demais foram representados por assessores.
0 Comentários