Segundo os
documentos, relatos de funcionários dizem que a falta de profissionais e
organização eram frequente
Da Redação / TV Tem
Os documentos revelam o drama de
quem trabalha com a saúde em Sorocaba. São relatos do dia a dia no Conjunto
Hospitalar, onde a desorganização era evidente. Tudo escrito no livro de
ocorrências e uma residente desabafa
- "É necessário de uma vez por todas determinar quais são ou não são as
atribuições dos doutorandos pra que possa haver organização neste
internato."
A falta de médicos durante os plantões era recorrente.
- "Não havia nenhum médico responsável na enfermaria. Acho uma situação de
extrema gravidade", denuncia revoltada uma das funcionárias.
Uma médica desabafa.
- "Por não ter médico no ps da clínica médica deixei o plantão da
enfermaria aos cuidados de uma residente, o que é um absurdo deixá-la sozinha.
Não concordo, mas nao tive escolha.
Pacientes entregues nas mãos de estudantes e em uma outra denúncia feita por
uma aluna de medicina.
- "Queria fazer uma queixa de que não há plantonista na enfermaria, como
residente estou sozinha, sem chefe. Um absurdo pois na escala estava um
plantonista"
Os relatos de alunos, médicos e funcionários não foram bem aceitos pela
direção. O diretor técnico de serviços de saúde dá uma bronca.
- "Este é um livro não de desabafos ou críticas mal definidas" peço
maior cuidado nas anotações"
Esses documentos que falam do dia a dia no Conjunto Hospitalar foram entregues
para os jornalistas na Câmara dos Vereadores. O médico que juntou toda esta
papelada já vinha denunciano a falta de médicos nos plantões e a precariedade
no atendimento dos pacientes há mais de 10 anos.
A primeira denúncia feita pelo médico Vicente Spinola Dias Neto ao Ministério
Público foi em 1998. Ele relatava problemas como falta de leitos, remédios e o
caos que tomava conta da enfermaria.
Segundo os
documentos, relatos de funcionários dizem que a falta de profissionais e
organização eram frequente
- "É necessário de uma vez por todas determinar quais são ou não são as atribuições dos doutorandos pra que possa haver organização neste internato."
A falta de médicos durante os plantões era recorrente.
- "Não havia nenhum médico responsável na enfermaria. Acho uma situação de extrema gravidade", denuncia revoltada uma das funcionárias.
Uma médica desabafa.
- "Por não ter médico no ps da clínica médica deixei o plantão da enfermaria aos cuidados de uma residente, o que é um absurdo deixá-la sozinha. Não concordo, mas nao tive escolha.
Pacientes entregues nas mãos de estudantes e em uma outra denúncia feita por uma aluna de medicina.
- "Queria fazer uma queixa de que não há plantonista na enfermaria, como residente estou sozinha, sem chefe. Um absurdo pois na escala estava um plantonista"
Os relatos de alunos, médicos e funcionários não foram bem aceitos pela direção. O diretor técnico de serviços de saúde dá uma bronca.
- "Este é um livro não de desabafos ou críticas mal definidas" peço maior cuidado nas anotações"
Esses documentos que falam do dia a dia no Conjunto Hospitalar foram entregues para os jornalistas na Câmara dos Vereadores. O médico que juntou toda esta papelada já vinha denunciano a falta de médicos nos plantões e a precariedade no atendimento dos pacientes há mais de 10 anos.
A primeira denúncia feita pelo médico Vicente Spinola Dias Neto ao Ministério Público foi em 1998. Ele relatava problemas como falta de leitos, remédios e o caos que tomava conta da enfermaria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário