Como o meu colega relatórios Anthony Shadid , na sexta-feira dezenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas de Hama, cidade da Síria quarta maior, pelo que os ativistas chamados a maior manifestação desde o levante começou Síria.
De acordo com ativistas Internet, este vídeo , postado no YouTube a oposição canal notícias Ugarit , mostra que um mar de gente encheu centro de Hama al-Assi praça, cantando por um fim à regra do presidente Bashar al-Assad:
Sobre o Oriente Médio Guardian blog ao vivo, Mona Mahmood explicou que a enorme faixa roxa pendurado em uma torre na praça chamado para um "Free Síria", ea queda do Sr. Assad.
Embora as restrições ao jornalismo independente dentro da Síria tornam impossível verificar que este vídeo foi filmado na sexta-feira, o vídeo teria sido filmado no mesmo local há uma semana mostrou um banner de uma cor diferente pendurado naquele lado da torre.
Um segundo clipe, também publicadas on-line por ativistas, parece ter sido filmado a partir de um ponto de vista semelhante:
Agência de notícias da Síria estatal confirmou que uma reunião foi realizada na cidade na sexta-feira, mas apenas uma linha dedicada a ele, talvez em uma tentativa de minimizar sua importância. Em Hama, a agência de notícias síria informou , "os cidadãos se reuniram em al-Assi Square e gritavam slogans várias antes de se dispersar."
Esses clipes foram também disse ter sido filmado na praça em Hama na sexta-feira, do outro lado da torre:
O Lede como explicou última sexta-feira , Hama foi o centro de uma rebelião em 1982, que foi brutalmente esmagado por Hafez al-Assad, pai do atual presidente. Enquanto ninguém sabe exatamente quantas pessoas foram mortas em Hama duas décadas atrás, 10 mil é considerado uma estimativa conservadora.
Por razões que permanecem militar, claro Síria e as forças de segurança saiu da Hama nas últimas semanas, dando mais segurança para os manifestantes de forma segura descarregar seu ódio ao governo em Hama que em outras cidades.
Protestos e alguns confrontos foram relatados em outras cidades na sexta-feira. Ativistas disseram as forças de segurança mataram um total de 14 pessoas em quatro cidades.
Síria agência de notícias estatal informou que homens armados em Darya, fora da capital, Damasco, "abriram fogo contra as forças de segurança", causando ferimentos. Ativistas afirmam que o governo freqüentemente culpa "gangues armadas" para tiros quando as forças de segurança manifestantes atirar.
Este vídeo, postado em um outro ativista síria canal no YouTube, é dito ter sido filmado em Darya na sexta-feira como tiros de algum tipo foram demitidos e pessoal de segurança armado arrastado por uma rua:
Em Homs, outra cidade na região central da Síria, ativistas disseram que três pessoas foram mortas pelas forças de segurança na sexta-feira.
Este clip de vídeo, disse ter sido filmado no distrito Khalidiya de Homs, mostra os manifestantes cantando "Leave!" E segurando cartões vermelhos - usando uma metáfora de futebol para sugerir ao Sr. Assad de que é hora dele deixar o campo de jogo:
Talvez preocupado que a mensagem poderia ter sido muito sutil, os manifestantes na al-Ghouta distrito de Homs realizado pela primeira vez o cartão vermelho e, em seguida, atearam fogo em um cartaz do presidente:
Como The Times na quinta-feira , a maior parte do vídeo que vem da Síria origina com ativistas da oposição, organizados nos chamados Comitês de Coordenação Local . Enquanto o trabalho destes ativistas ajudou a mostrar que os sírios estão nas ruas, o governo da Síria tem insistido que as filmagens publicadas on-line dá uma impressão errada de eventos dentro do país.
De acordo com Hala Gorani, um correspondente da CNN que tem trabalhado de Damasco sob o olhar atento de inspetores do governo sírio, a televisão estatal até sugeriu na sexta-feira que "alguns meios de comunicação estão filmando pro-Assad comícios e apresentando-os como anti-regime protestos."
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