Estações amanheceram fechadas após problema de sinalização; abertura aconteceu às 8h18
estadão.com.br
SÃO PAULO - A Linha 4-Amarela começou a funcionar às 8h18 da manhã desta segunda-feira, 3. Após detectar um problema com a sinalização da Linha, nenhuma das seis estações abriu na manhã desta segunda.
Os trens, que deveriam começar a circular a partir das 4h40 ficaram parados no início da manhã e para evitar o acúmulo de pessoas, as estações não abriram. A Linha 4-Amarela, é administrada pelo consórcio ViaQuatro, e já tem em funcionamento as estações Luz, República, Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã.
O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou, em entrevista à Estadão/ESPN, que cerca de 40 mil pessoas foram afetadas pela paralisação da Linha 4-Amarela nesta manhã.
Para ajudar os usuários do Metrô foi acionado o Plano de Apoio Entre Empresas Frente a Situações de Emergência (Paese). Doze ônibus fazem o trajeto da linha 8075-10, cujo trajeto do Campo Limpo ao Butantã foi estendido até a Luz, no centro da capital, para atender todo o trajeto da Linha4-Amarela. Ônibus da Estação Pinheiros até a Paulista tambpem foram colocados à disposição dos usuários do Metrô.
Durante a paralisação, avisos sonoros eram emitidos aos usuários das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô para avisá-los sobre a paralisação da Linha 4-amarelo. O mesmo procedimento ocorria nas Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato) e 11-Coral (Expresso Leste) e Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que têm integração com a Linha 4-Amarela. A integração com os ônibus é gratuita.
Problema. Segundo o Metrô, por volta das 2 horas da manhã desta segunda-feira, os funcionários detectaram um problema ténico na sinalização na Linha 4-Amarela, ainda na Estação Luz, e decidiram suspender as operações. Não foi informado qual o problema que afetou a operação da linha.
Por conta do problema, o Metrô e a CPTM decidiram estender a operação horário de pico./ COLABORARAM SOLANGE SPIGLIATTI, MARÍLIA LOPES E ELAINE FREIRES (ESTADÃO/ESPN)
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