JUSTIÇA ESTADUAL PAULISTA, GOVERNADOR ALCKMIN, PREFEITO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS -EDUARDO CURY (PSDB)- & NAJI NAHAS -COM A MASSA FALIDA DE SUA EMPRESA- IRMANADOS NA OPÇÃO PREFERENCIAL CONTRA POBRES


Folha - 27/01/2012
Ação no Pinheirinho viola direitos, diz relatora da ONU
O processo de reintegração de posse de Pinheirinho viola os direitos humanos. É preciso suspender o cerco policial e formar uma comissão independente para negociar uma solução para as famílias.
A opinião é da relatora especial da ONU para o direito à moradia adequada, a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik, 55, que enviou um Apelo Urgente às autoridades brasileira pedindo explicações sobre o caso. Para ela, professora da FAU/USP, o país caminha para trás no campo dos direitos humanos e a pauta da inclusão social virou "sinônimo apenas da inclusão no mercado".
Nesta entrevista, ela avalia também o episódio da cracolândia. Faz críticas do ponto de vista dos direitos humanos e da concepção urbanística. Rolnik aponta para violações de direitos em obras da Copa e das Olimpíadas e avalia que "estamos indo para trás" em questões da cidadania
 
CartaMaior
O horror e a opção preferencial contra os pobres - por Maria Inês Nassif
Nada mais precisa ser dito para descrever a operação de despejo de Pinheirinho, em São José dos Campos, e a ação policial contra os usuários de crack no centro da capital, na chamada Cracolândia. Mas existem muitas explicações para a truculência, a desumanidade, a destituição do direito de cidadania aos pobres pelo poder público paulista.
 
Viomundo
André Barrocal: Dilma trata Pinheirinho como “barbárie”
Em reunião fechada com representantes do comitê internacional do Fórum Social Mundial, Dilma Rousseff critica duramente ação policial contra sem teto em São Paulo. Segundo ela, governo federal negociava solução amistosa e foi surpreendido por despejo, hipótese que não tinha sido colocada concretamente. Ministra dos Direitos Humanos também condena violencia
 
Nassif
A música de protesto dos jovens Paralamas do Sucesso: Pinheirinhos, Brasil

JUIZ QUE COMANDOU INVASÃO POLICIAL DO PINHEIRINHO É IRMÃO DO DEPUTADO ESTADUAL FERNANDO CAPEZ (PSDB-SP)
Rádio Cirandeira
Juiz que conduz a invasão do Pinheirinho é irmão de deputado estadual Fernando Capez PSDB
Uma oficial de Justiça foi até a ocupação, por volta das 11h, entregar uma decisão do juiz federal de plantão Samuel de Castro Barbosa Melo, que suspende a ação. A ordem é direcionada aos comandos da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Guarda Municipal. Segundo a oficial, quem recebeu o documento foi o juiz estadual Rodrigo Capez, que acompanha a reintegração.
Ainda de acordo com a oficial de Justiça, Capez disse que há um “conflito de competências” e que não vai acatar a ordem da Justiça Federal.
Rodrigo Capez é irmão do Deputado Estadual pelo PSDB Fernando Capez
 
Folha
Retirada de famílias do Pinheirinho ignorou ação social
A reintegração de posse da favela Pinheirinho, em São José dos Campos, ocorreu sem propostas sociais concretas para as milhares de pessoas que viviam na invasão
 
CartaMaior
Caso Pinheirinho expõe diferenças PT-PSDB que chegam à Justiça
Despejo truculento de milhares de sem-teto em São Paulo provoca protestos e mostra divergências 'de método' entre governo federal petista e tucanos paulistas. Brasília tentou solução negociada, mas São Paulo agarrou-se à legalidade. Guerra de liminares indica que diferenças se manifestam até no Judiciário. Para deputado, questão social ainda é 'caso de polícia'
 
Transparência SP
Ação covarde e ilegal no Pinheirinho - por Altamiro Borges
 
R3
Vídeo: Juiz estadual Rodrigo Capez discorre sobre a ação -fascista- autorizada pelo presidente doTribunal de Justiça de SP, desembargador Ivan Sartori, na repressão aos moradores do Pinheirinho
A postura destes integrantes do judiciário, além de revelar a falta de sensatez para um problema que, antes de ser jurídico, é social, revela, mais uma vez, que o judiciário é mais um aparelho ideológico a favor dos poderosos e de seus grandes interesses econômicos
 
SAQUEADOS DUPLAMENTE: ALÉM DE SEREM EXPULSOS, MORADORES PERDEM BENS
G1
Famílias encontram casas demolidas ao ir buscar móveis no Pinheirinho
Moradores seguem trabalho de remoção de bens nesta terça.
PM já faz demolição de casas em área em São José dos Campos, SP
 
EMPRESA DE NAJI NAHAS, ENVOLVIDO EM ESCÂNDALOS FINANCEIROS E POLICIAIS, TERIA SE APROPRIADO ILEGALMENTE DAS TERRAS DO PINHEIRINHO
CartaCapital
Questão fundiária de Pinheirinho começou com empresa de Naji Nahas
A expulsão à força dos moradores de uma área ocupada em São José dos Campos (SP) trouxe à tona um personagem conhecido das páginas sobre escândalos financeiros e policiais: o ex-megaespeculador Naji Nahas.
O terreno ocupado por quase 6 mim famílias pertence oficialmente à Selecta, holding que englobava 27 empresas pertencente a Naji Nahas desde 1981. A Selecta, e o império de Nahas, começaram a ruir a partir do fim dos anos 1980.
Os representantes dos moradores do assentamento argumentam que a Selecta se apropriou indevidamente das terras, que antes pertenciam a um casal de alemães assassinado em 1969
 
Rede Brasil Atual
Nahas, Pinheirinho, Ilhas Virgens. Essa tal privataria vai longe...
Filhos de Nahas operam com imóveis e empresa nas Ilhas Virgens (vizinha da PO Box da filha do Serra)       
 
ACIMA DA LEI & TUDO EM FAMÍLIA NO SUBSTRATO ECONÔMICO
Conversa Afiada
Maierovitch: a “Justiça” e Nahas estão acima da Lei
A reintegração deu-se em favor da massa falida da Selecta Comércio e Indústria S/A, uma holding administrada, até a quebra em 2004, pelo megaespeculador Naji Nahas.
Naji Nahas jamais foi condenado pela Justiça brasileira. A propósito de alguns escândalos noticiados pela imprensa, Nahas não foi responsabilizado criminalmente quando acusado de quase quebrar a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Preso preventivamente, beneficiou-se da liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes em favor do banqueiro Daniel Dantas. E também da decisão, ainda não definitiva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que anulou a Operação Satiagraha: uma anulação fundada na canhestra conclusão da participação, ainda que burocrática, de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Contra essa decisão anulatória votaram os ministros Gilson Dipp e Laurita Vaz
 
AÇÃO DESASTRADA DA JUSTIÇA, DO GOVERNADOR ALCKMIN E DO PREFEITO EDUARDO CURY REPERCUTE NA BLOGOSFERA
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