CAIU A MÁSCARA: "MAR DE LAMA" ATINGE GOVERNOS DO PSDB EM SÃO PAULO NOS ÚLTIMOS 17 ANOS
PELA APURAÇÃO IMEDIATA DAS FRAUDES MILIONÁRIAS NO METRÔ E CPTM & PUNIÇÃO DOS CORRUPTOS E CORRUPTORES
- Entre os corruptos, vários políticos e e agentes públicos, ocupantes de cargos nos governos do PSDB em SP nos últimos 17 anos. Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas de SP, e Jorge Fagali Neto, ex-agente público em SP e no governo federal, são dois exemplos, entre outros, cujas investigações devem ser aprofundadas;
- Entre os corruptores, além da Siemens, que fez a "delação premiada" junto ao CADE, têm várias empresas multinacionais e nacionais envolvidas no esquema de fraudes. Alstom, CAF, Mitsui, Bombardier, Tejofran e MGE são algumas delas.
ATO CONTRA FRAUDES E IMPUNIDADE CONVOCADO PARA 14 DE AGOSTO EM SP
Viomundo
Passe Livre volta às ruas em 14 de agosto contra propinoduto do tucanato
DEPUTADO QUESTIONA IMPUNIDADE DO GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN (PSDB-SP)
Diário da Região - 01/08/2013
A impunidade de Alckmin - por João Paulo Rillo, deputado estadual (PT-SP)
AP
Petista pede ao MP investigação sobre propinoduto tucano
[Inteiro teor da representação, na qual o Rillo pede apuração de eventual omissão de Alckmin, segue no arquivo anexo]
GOVERNO DE SÃO PAULO DEU AVAL A CARTEL NO METRÔ, AFIRMA SIEMENS
[Reportagem da Folha de SP desta sexta-feira, 02/08, capa do jornal, aponta que o esquema do cartel para fraudar licitações do Metrô, extensivo à CPTM, começou em 2000, com aval do governo do então governador Mário Covas, falecido em março de 2011, e se estendeu até 2007, passando pelas gestões Alckmin e Serra. Veja abaixo artigo do Correio do Brasil sobre as reais causas da queda do presidente mundial da Siemens nesta última quarta-feira, 31/07]
- Com base em duas representações feitas pelo deputado Simão Pedro, ora licenciado, em fevereiro de 2011 e maio de 2012, comprova-se que o esquema de cartel e superfaturamento nos contratos continuou agindo após 2007 até os dias atuais.
- Existe a possibilidade de a Siemens não ter relatado estes fatos ao Cade. Veja abaixo as duas representações.
- Outra eventual omissão da Siemens, em sua delação ao Cade, pode estar relacionada ao cartel da Linha 5, do Metrô.
- Após denúncia da Folha sobre o direcionamento da licitação, em 2010, da Linha 5, do Metrô, se comprovou posteriormente superfaturamento nos contratos, daí decorrentes, superior a R$ 300 milhões, com prejuízos ao contribuinte paulista. O deputado João Paulo Rillo, conforme consta em seu artigo acima, foi um dos que representaram junto ao MP para apuração dos prejuízos milionários]
Folha - 02/08/2013
Siemens diz que governo de São Paulo deu aval a cartel no metrô
A multinacional alemã Siemens apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.
A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em "diários" apresentados pela empresa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
A formação do cartel para a linha 5 do metrô de São Paulo, de acordo com a Siemens, se deu no ano de 2000, quando o Estado era governado pelo tucano Mário Covas, morto no ano seguinte.
Segundo o Cade, o conluio se estendeu ao governo de seu sucessor, Geraldo Alckmin (2001-2006), e ao primeiro ano de José Serra, em 2007
REPRESENTAÇÕES DO ENTÃO DEPUTADO SIMÃO PEDRO, ORA LICENCIADO, PROTOCOLADAS JUNTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO DE SP EM 2011 E 2012, APONTAM PARA INDÍCIOS DE FRAUDES NAS TERCEIRIZAÇÕES DOS SERVIÇOS NO METRÔ E NA CPTM
- Quais foram as ações do Ministério Público de SP para apurar as denúncias feitas pelo então deputado Simão Pedro?
- Diante dos fatos atuais - delação da Siemens, reportagens da IstoÉ das duas últimas semanas, aval ao cartel para atuar em SP pelo governo de SP, durante as gestões Covas, Alckmin e Serra, conforme publica a Folha nesta sexta -, as apurações dos indícios de fraudes apontados nas representações devem ser investigados civil e criminalmente pelo MP, independe de eventual testemunhas oculares dos fatos, que assinem termos de declarações;
- Os próprios documentos mencionados e juntados nas representações são o ponto de partida para as investigações, como quebra de sigilo dos envolvidos citados, saques na boca do caixa decorrente de serviços fictícios prestados por empresas terceirizadas, etc.;
- Se forem adotados estes procedimentos, saberemos com exatidão se os fatos mencionados pelo então deputado em sua representação se comprovam ou não.
Representação de fevereiro de 2011: fraudes nos serviços terceirizados da CPTM, que seriam fictícios
Representação de maio de 2012: reforma de trem do Metrô ao preço de um novo
CARTEL, PROPINA E DECLÍNIO FINANCEIRO DA SIEMENS ESTÃO POR TRÁS DA DEMISSÃO DE PETER LOESCHER, SEU PRESIDENTE MUNDIAL
Correio do Brasil
Siemens enfrenta processo por cartel e presidente pode perder o emprego
Peter Loescher enfrenta, além do declínio financeiro, a denúncia de que a empresa que dirige participou de um pesado esquema de corrução durante sucessivos governos do PSDB, em São Paulo, em cumplicidade com outras empresas internacionais na formação de um cartel para se apoderar de licitações públicas no Metrô e trens.
Há provas de crime, mas pouco que sabe sobre a investigação. Há 20 anos, desde o governo Mário Covas e mantido pelos governos de José Serra e Geraldo Alckmin, o esquema envolve volumosas cifras pagas em propinas por aproximadamente 11 transnacionais, além do desvio de dinheiro público das obras do Metrô e da Companhia Paulista de Transportes Metropolitano (CPTM)
Reuters
Siemens escolhe Joe Kaeser para liderar recuperação após demitir Peter Loescher
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