Depois de ampliar a meta de déficit fiscal para R$ 170 bilhões, jogando a culpa nas costas da presidente afastada Dilma Rousseff, o presidente interino abre o "saco de bondades"; nesta terça (31), durante almoço com líderes da Câmara, ele concordou com a votação, com urgência, dos projetos de aumento salarial de funcionários públicos que estão empacados no Congresso; há propostas de reajuste dos servidores do Judiciário, de algumas carreiras do Executivo e até dos funcionários da Câmara e do Senado; “Quero tratar os três poderes de forma equânime”, afirmou ele
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