A defesa da presidente Dilma Rousseff vai pedir oficialmente à comissão especial do Senado que analisa o processo de impeachment que as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sejam incluídas no caso; a peça será protocolada pelo advogado de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, nesta quarta-feira, dia 1º de junho, na comissão; "Um dos pontos que nós vamos pedir para fazer é a juntada dessas fitas no processo. Vamos pedir que se oficie ao Ministério Público para que se tenha o empréstimo de provas, o que é absolutamente legítimo nesse caso", disse
247 - A defesa da presidente Dilma Rousseff vai pedir oficialmente à comissão especial do Senado que analisa o processo de impeachment que as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sejam incluídas no caso. A peça será protocolada pelo advogado de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, nesta quarta-feira, dia 1º de junho, na comissão.
"Um dos pontos que nós vamos pedir para fazer é a juntada dessas fitas no processo. Vamos pedir que se oficie ao Ministério Público para que se tenha o empréstimo de provas, o que é absolutamente legítimo nesse caso", disse Cardozo.
Ele afirma que os áudios confirmam a tese da defesa de que houve “desvio de poder” na tramitação do processo de impeachment. Cardozo afirma que os diálogos que derrubaram Romero Jucá (PMDB-RR) do Ministério do Planejamento e as conversas envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente da República José Sarney confirmam a tese de um “golpe” que teria como objetivo barrar a Lava-Jato.
"Nós estávamos atribuindo o desvio de poder só ao Eduardo Cunha (presidente afastado da Câmara), agora ficou evidente que havia uma situação mais ampla de desvio de poder no processo. Ou seja, a destituição da presidente uniu muitas forças políticas porque ela não obstava a investigação da Lava-Jato, porque ela dava autonomia. Vamos colocar isso com bastante enfase", afirmou.
A defesa da presidente Dilma Rousseff vai pedir oficialmente à comissão especial do Senado que analisa o processo de impeachment que as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sejam incluídas no caso; a peça será protocolada pelo advogado de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, nesta quarta-feira, dia 1º de junho, na comissão; "Um dos pontos que nós vamos pedir para fazer é a juntada dessas fitas no processo. Vamos pedir que se oficie ao Ministério Público para que se tenha o empréstimo de provas, o que é absolutamente legítimo nesse caso", disse
247 - A defesa da presidente Dilma Rousseff vai pedir oficialmente à comissão especial do Senado que analisa o processo de impeachment que as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sejam incluídas no caso. A peça será protocolada pelo advogado de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, nesta quarta-feira, dia 1º de junho, na comissão.
"Um dos pontos que nós vamos pedir para fazer é a juntada dessas fitas no processo. Vamos pedir que se oficie ao Ministério Público para que se tenha o empréstimo de provas, o que é absolutamente legítimo nesse caso", disse Cardozo.
Ele afirma que os áudios confirmam a tese da defesa de que houve “desvio de poder” na tramitação do processo de impeachment. Cardozo afirma que os diálogos que derrubaram Romero Jucá (PMDB-RR) do Ministério do Planejamento e as conversas envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente da República José Sarney confirmam a tese de um “golpe” que teria como objetivo barrar a Lava-Jato.
"Nós estávamos atribuindo o desvio de poder só ao Eduardo Cunha (presidente afastado da Câmara), agora ficou evidente que havia uma situação mais ampla de desvio de poder no processo. Ou seja, a destituição da presidente uniu muitas forças políticas porque ela não obstava a investigação da Lava-Jato, porque ela dava autonomia. Vamos colocar isso com bastante enfase", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário