Uma articulação do Congresso, comandada pelo relator-geral da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, senador Wellington Fagundes (PR-MT), quer impor ao governo interino uma fatura de R$ 2,4 bilhões em aumento de despesas para aprovar a meta fiscal de 2017; em troca do pedágio, Fagundes deixou em aberto em seu parecer a possibilidade de o Executivo trazer de volta no próximo ano a CPMF como uma opção para aumentar a arrecadação
247 - Uma articulação do Congresso, comandada pelo relator-geral da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, senador Wellington Fagundes (PR-MT), quer impor ao governo do presidente interino Michel Temer fatura de R$ 2,4 bilhões em aumento de despesas para aprovar a meta fiscal de 2017.
Em troca do pedágio, Fagundes deixou em aberto em seu parecer a possibilidade de o Executivo se valer no próximo ano da volta da CPMF como uma opção para aumentar a arrecadação, segundo reportagem de Ricardo Brito.
Em outra fatura, Fagundes propôs uma correção de R$ 800 milhões nos recursos usados pelo governo para compensar os Estados pela desoneração do ICMS das exportações, prevista na Lei Kandir. Atualmente, essa verba está em R$ 1,9 bilhão por ano.
“É uma pauta fundamental para aprovar o relatório”, admitiu ao Broadcast do Estado, Fagundes, que ainda não decidiu o seu voto no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (leia
mais).
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