
Isso significa que os alunos continuam estudando, mas as faculdades já estão sem o repasse do governo pelos descontos das mensalidades desde julho último. Em muitas instituições de ensino, metade dos alunos usa o Fies para estudar, ou seja, meta da receita da faculdade vem do programa do governo. Atualmente, há cerca de 2 milhões de contratos do crédito universitário em vigência.
O atraso se deve a uma dívida do MEC com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal de ao menos R$ 700 milhões, que administram o programa. O orçamento aprovado do Fies deste ano é de R$ 18,7 bilhões. No primeiro semestre, o governo não atrasou nenhum pagamento do programa.
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