Presidente da Transpetro, subsidiária de logística da Petrobras, Antonio Rubens Silva, decretou o fim da indústria naval; sob o argumento de que a Transpetro está "otimizando custos de gestão" para se tornar "mais competitiva", ele anunciou o cancelamento da contratação de 17 navios previstos no Programa de Modernização e Expansão da Frota; programa previa a contratação de 46 embarcações, das quais 17 foram construídas e entregues; "Estamos avaliando contratar navios a casco nu", disse Silva, em consonância com a nota política da Petrobras, de comprar equipamentos fora do País, ou terceirar o serviço; "O navio é contratado, mas eu tripulo e presto o serviço", disse; desde a deflagração da operação Lava Jato, a indústria naval já demitiu mais de 10 mil empregados e outros 30 mil deverão perder o emprego, em parte pela mudança nos planos da Petrobras e suas subsidiárias
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