"Ao PT, as urnas apontaram o inequívoco caminho da oposição. Ao grupo que está no poder, deram um bálsamo para dissipar as marcas do 'fora, Temer', mas deixaram o presidente da República mais dependente do PSDB", afirma a jornalista; segundo ela, "a hegemonia tucana" pode "criar problemas para o governo a partir das próprias divisões internas do PSDB"; Temer terá, por exemplo, que negociar mais com o grupo de Geraldo Alckmin, "o maior vencedor da rodada, sem reduzir os espaços de Aecio Neves e de José Serra"
247 - Para a jornalista Helena Chagas, do site Os Divergentes, a segunda rodada de 2016 "joga Temer nos braços do PSDB", partido que saiu fortalecido das eleições municipais.
"A cor de 2016 é azul, sem dúvida nenhuma, dando aos tucanos maior influência no governo Michel Temer", afirma. "Ao PT, as urnas apontaram o inequívoco caminho da oposição. Ao grupo que está no poder, deram um bálsamo para dissipar as marcas do 'fora, Temer', mas deixaram o presidente da República mais dependente do PSDB", acrescenta.
Para Helena Chagas, "a hegemonia tucana" pode ajudar na aprovação das reformas, mas "cria problemas para o governo a partir das próprias divisões internas do PSDB". Michel Temer terá, por exemplo, que negociar mais com o grupo de Geraldo Alckmin, "o maior vencedor da rodada, sem reduzir os espaços de Aecio Neves e de José Serra".
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