
É um recado para a Globo, que, ontem, num editorial em que estranhamente trata Michel Temer como "Michel", pede a cabeça de Geddel.
Eis um trecho:
Michel volta a encarar o mesmo dilema da crise de Jucá: manter os compromissos com os amigos peemedebistas ou defender um padrão ético minimamente aceitável no poder. Tem de escolher esta última opção. Aproximam-se momentos-chave para os próximos 10 a 15 anos: as reformas do teto dos gastos, da Previdência e outras.
Para defender o governo no Congresso e perante a sociedade, Temer tem de dispensar Geddel. Dizer que “o caso está superado” nada resolve, desgasta ainda mais o Planalto, além de repetir o lulopetismo.
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