delatado
Advogado e amigo pessoal de Temer, Yunes foi citado nas delações de Cláudio Melo Filho
por Redação RBA
publicado
14/12/2016 14:36
Zanone Fraissat/Folhapress

Emissário da Odebrecht teria entregado no escritório de Yunes dinheiro para campanhas de Temer, em 2014
São Paulo – O assessor especial do presidente
Michel Temer, José Yunes, entregou hoje (14) sua carta de demissão do
cargo. Citado na delação premiada do executivo da Odebrecht Cláudio Melo
Filho, o advogado e amigo pessoal de Temer diz na carta que nos
últimos dias viu seu nome "jogado no lamaçal de uma abjeta delação,
feita por uma pessoa que não conheço com quem nunca travei o mínimo
relacionamento".
Segundo a delação de Melo, um emissário teria levado diretamente ao escritório de Yunes dinheiro vivo para campanhas do PMDB, em 2014. O dinheiro era parte dos R$ 10 milhões que Marcelo Odebrecht destinou ao partido, a pedido do próprio Temer, feito durante um jantar em maio de 2014, no Palácio do Jaburu.
Yunes é o sétimo nome forte de Temer que deixa o governo. Antes saíram os ministros Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Fábio Medina Osório (Advocacia Geral da União) e Marcelo Calero (Cultura) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
Leia a carta de demissão abaixo:
Segundo a delação de Melo, um emissário teria levado diretamente ao escritório de Yunes dinheiro vivo para campanhas do PMDB, em 2014. O dinheiro era parte dos R$ 10 milhões que Marcelo Odebrecht destinou ao partido, a pedido do próprio Temer, feito durante um jantar em maio de 2014, no Palácio do Jaburu.
Yunes é o sétimo nome forte de Temer que deixa o governo. Antes saíram os ministros Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Fábio Medina Osório (Advocacia Geral da União) e Marcelo Calero (Cultura) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
Leia a carta de demissão abaixo:

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