A passagem de Michel Temer pela Arena Condá, para acompanhar o velório coletivo das vítimas do acidente aéreo que chocou o paíis foi solenemente ignorada pela multidão; "Seu nome foi anunciado. Nenhuma manifestação. Nem vaia, nem aplauso. Foi como se tivessem dado a hora. O nome do embaixador da Colômbia foi anunciado: palmas. Palmas de pé. O contraste foi humilhante", observa o jornalista paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo; "Vaiar Temer seria desrespeitar muito mais as vítimas da tragédia do que o próprio Temer. O silêncio foi um gesto de grandeza da multidão. Ao mesmo tempo, foi mais uma prova de que Temer é menor que os brasileiros", destaca
247 - A ida de Michel Temer a Arena Condá, em Chapecó, para acompanhar o velório coletivo das vítimas do acidente aéreo que 71 pessoas, incluindo todo o time da Chapecoense, foi solenemente ignorada pela multidão que acompanhava a cerimônia. "O que é pior: ser vaiado ou desprezado? Ser apupado ou ignorado?", pergunta o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.
"Seu nome foi anunciado. Nenhuma manifestação. Nem vaia, nem aplauso. Foi como se tivessem dado a hora. O nome do embaixador da Colômbia foi anunciado: palmas. Palmas de pé. O contraste foi humilhante para Temer. Foi um silêncio gritante", ressalta o jornalista.
"Vaiar Temer seria desrespeitar muito mais as vítimas da tragédia do que o próprio Temer. O silêncio foi um gesto de grandeza da multidão. Ao mesmo tempo, foi mais uma prova de que Temer é menor que os brasileiros", destaca.
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