"Um parecer dos procuradores do Iphan – Genésia Marta Alves Camelo e seu chefe, Heliomar Alencar de Oliveira já haviam atestado o poder da presidente nacional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a historiadora Kátia Bogea, de anular a decisão do Iphan da Bahia e impedir a construção de um espigão de 30 andares onde Geddel Vieira Lima tinha uma unidade", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço; portanto, diz ele, não havia nenhum conflito a ser resolvido pela AGU, comandada por Grace Mendonça
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