Os cortes de Alckmin mãos de Tesoura para 2017




Orçamento 2017


Com receita na ordem de R$ 206 bilhões, o projeto de lei do Orçamento estadual 2017, de autoria do governador Geraldo Alckmin, pode ser deliberado pelos deputados da Assembleia Legislativa paulista.

A Bancada do PT na Assembleia abriu ontem os debates sobre a matéria, apontando os cortes significativos em diversas áreas que afetarão a vida da população paulista.

A queda de investimentos em 2017 alcançará R$ 800 milhões nas principais empresas estatais - o Metrô terá R$ 250 milhões a menos, Sabesp R$ 350 milhões e CDHU perderá R$ 250 milhões.
Os investimentos diretos das secretarias cairão R$ 900 milhões e os investimentos totais serão reduzidos em R$ 1,7 bilhão.

Com relação às secretarias, a receita recessiva adotada pelo governador Geraldo Alckmin atingirá as pastas de Transporte Metropolitano (menos R$ 4,5 bilhão); Administração Penitenciária (menos R$ 553 milhões); Agricultura (menos R$ 98,7 milhões); Habitação (menos R$ 635 milhões); Emprego e Relações do Trabalho (menos R$ 59 milhões); Turismo (menos R$ 237 milhões); Meio ambiente (menos R$ 341 milhões); Desenvolvimento Social (menos R$ 83 milhões); Procuradoria Geral do Estado (menos R$ 82 milhões); Cultura (menos R$ 178 milhões); Transportes (menos R$ 3 bilhões); Saneamento (menos R$ 819 milhões).

Para a Bancada do PT, neste momento de retração da economia, cabe ao governo fomentar ações, programas e projetos que ativem o desenvolvimento do Estado e geração de emprego.
Outra questão criticada pela oposição é o congelamento dos salários dos servidores estaduais, algumas categorias estão sem reajuste há três anos.


Imprensa PT Alesp

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