Operador de Eduardo Cunha, o empresário Lúcio Funaro, preso desde julho de 2016, tem dado sinais de que pretende negociar uma delação. Antes resistente a um acordo, interlocutores do doleiro têm levado mensagens a políticos de que ele finalmente estaria disposto a falar; em seu rol de alvos, peemedebistas da cúpula, entre outros
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