Colunista diz que "governo se mostra outra vez incapaz" na semana das chacinas; "A frequência dos disparates não torna o governo apenas anedótico ou grotesco, o que em si é um problema. Revela figuras que parecem habitar uma cripta entre bolorenta e francamente reacionária, alheia às conversas ilustradas básicas, incapaz mesmo de manter as aparências em público, fazer demagogias, 'relações públicas' pragmáticas", escreve
8 DE JANEIRO DE 2017 ÀS 06:58 // RECEBA O 247 NO TELEGRAM 
247 - O governo de Michel Temer "se mostra outra vez incapaz" na semana das chacinas nos presídios, que deixaram 93 mortos em uma semana, afirma o colunista Vinícius Torres Freire na Folha de S.Paulo.
Para ele, "o presidente e seus ministros costumam se queimar quando têm de enfrentar a luz do sol a fim de conversar com o povo ou lidar com uma crise em público". O colunista cita o desastroso caso do secretário de Juventude, Bruno Júlio, que defendeu mais chacinas no País. "Esse Bruno Júlio (PMDB) caiu. Outras criaturas continuam de pé na mesma tumba de onde ele saiu", diz.
"A frequência dos disparates não torna o governo apenas anedótico ou grotesco, o que em si é um problema. Revela figuras que parecem habitar uma cripta entre bolorenta e francamente reacionária, alheia às conversas ilustradas básicas, incapaz mesmo de manter as aparências em público, fazer demagogias, 'relações públicas' pragmáticas", escreve.
Leia aqui a íntegra.
Colunista diz que "governo se mostra outra vez incapaz" na semana das chacinas; "A frequência dos disparates não torna o governo apenas anedótico ou grotesco, o que em si é um problema. Revela figuras que parecem habitar uma cripta entre bolorenta e francamente reacionária, alheia às conversas ilustradas básicas, incapaz mesmo de manter as aparências em público, fazer demagogias, 'relações públicas' pragmáticas", escreve
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247 - O governo de Michel Temer "se mostra outra vez incapaz" na semana das chacinas nos presídios, que deixaram 93 mortos em uma semana, afirma o colunista Vinícius Torres Freire na Folha de S.Paulo.
Para ele, "o presidente e seus ministros costumam se queimar quando têm de enfrentar a luz do sol a fim de conversar com o povo ou lidar com uma crise em público". O colunista cita o desastroso caso do secretário de Juventude, Bruno Júlio, que defendeu mais chacinas no País. "Esse Bruno Júlio (PMDB) caiu. Outras criaturas continuam de pé na mesma tumba de onde ele saiu", diz.
"A frequência dos disparates não torna o governo apenas anedótico ou grotesco, o que em si é um problema. Revela figuras que parecem habitar uma cripta entre bolorenta e francamente reacionária, alheia às conversas ilustradas básicas, incapaz mesmo de manter as aparências em público, fazer demagogias, 'relações públicas' pragmáticas", escreve.
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