As primeiras declarações do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) em entrevistas a jornais causaram forte reação de integrantes da bancada do PMDB na manhã deste sábado (4).
Em conversas telefônicas e troca de mensagens, deputados do partido avaliaram que Maia se excedeu ao dizer que o presidente Michel Temer precisa arbitrar a disputa por cargos no PMDB.
Alguns chegaram a apontar contradição de Maia por atacar o espaço do partido no governo e defender a nomeação do sogro, Moreira Franco, do PMDB, para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Deputados também acharam que Maia avançou o sinal ao inviabilizar publicamente a permanência do líder do governo, André Moura (PSC-SE), o que pode causar uma saia justa para Temer. Reportagem do G1 publicada neste sábado mostra uma movimentação entre deputados governistas pela troca do líder.
De fato, a avaliação no governo é que André Moura já está inviabilizado, mas que a substituição poderia ser feita sem barulho.
Os deputados peemedebistas lembram que abriram mão da disputa pela presidência da Câmara em troca de uma composição com o próprio Rodrigo Maia e que uma ação para diminuir ainda mais o espaço do partido criará problemas em votações para o presidente Michel Temer.
Em conversas telefônicas e troca de mensagens, deputados do partido avaliaram que Maia se excedeu ao dizer que o presidente Michel Temer precisa arbitrar a disputa por cargos no PMDB.
Alguns chegaram a apontar contradição de Maia por atacar o espaço do partido no governo e defender a nomeação do sogro, Moreira Franco, do PMDB, para ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Deputados também acharam que Maia avançou o sinal ao inviabilizar publicamente a permanência do líder do governo, André Moura (PSC-SE), o que pode causar uma saia justa para Temer. Reportagem do G1 publicada neste sábado mostra uma movimentação entre deputados governistas pela troca do líder.
De fato, a avaliação no governo é que André Moura já está inviabilizado, mas que a substituição poderia ser feita sem barulho.
Os deputados peemedebistas lembram que abriram mão da disputa pela presidência da Câmara em troca de uma composição com o próprio Rodrigo Maia e que uma ação para diminuir ainda mais o espaço do partido criará problemas em votações para o presidente Michel Temer.
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