Ex-diretor da Odebrecht Carlos Armando Paschoal afirmou, em sua delação premiada à Justiça, que o ministro da Cultura, Roberto Freire, recebeu R$ 200 mil do caixa 2 da empreiteira para utilização na campanha eleitoral de 2010; delator relata que foram feitos quatro repasses no valor de R$ 50 mil cada para "Curitiba, codinome designado para identificar o parlamentar junto ao departamento de operações estruturadas da empreiteira, responsável pelo pagamento de propinas a parlamentares e agentes públicos; pedido de abertura de inquérito, porém, foi devolvido à Procuradoria Geral da República (PGR)
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