Ex-executivo da empreiteira Odebrecht Benedicto Junior afirmou em sua delação premiada que as obras do Rodoanel de São Paulo renderam cerca de R$ 2,2 milhões em repasses ilegais para o PSDB e que teriam abastecido as campanhas eleitorais do então governador José Serra e do atual ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; segundo ele, ao assumir o Governo do Estado, Serra "decidiu renegociar todos os contratos com fornecedores" e parte da renegociação referente as obras do Rodoanel ficou sob responsabilidade do então presidente da Dersa, Paulo Preto, que exigia o repasse de 0,75% do valor do contrato de cerca de R$ 300 milhões "sob a justificativa de financiar futuras campanhas do PSDB"
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