Há uma ano atrás .... quem tinha a razão: Perdemos uma batalha, mas não a guerra. Companheiros e companheiras, fizemos mais que possível, construímos grandes mobilizações e criamos condições para a esquerda ficar de pé. Só por isso, parabéns a todos e todas. Perdemos, mas plantamos as sementes da resistência até 2018. Vamos pressionar a votação no Senado e se passar a admissibilidade da denúncia, Temer assumirá e começara a governar e implantar as medidas de austeridade, com aprovação da terceirização do trabalhador, e toda uma pauta neoliberal, especialmente a reforma da previdência e outros ataques aos direitos dos trabalhadores. Além do mais, a crise não passará por um passa de mágica e está política econômica recessiva vai agravá-la e aumentará o sofrimento dos mais pobres. Isto sem falar no grande acórdão, em que Cunha será inocentado no conselho de ética e a Lava jato, até o final do ano se encerrará, provavelmente com a prisão de Lula. Mais do que nunca devemos resistir e criar condições para uma candidatura da esquerda em 2018. Mais do que nunca é necessário aprofundar a frente de esquerda e alcançar candidatura conjuntas nas eleições municipais onde for possível. Digo, com pesar que o Brasil vai sofrer as conseqüências desta noite por uma década, mas se não estivéssemos lutando a situação seria bem pior. Ante o discurso de direita que beira o fascismo os movimentos sociais percebem cada vez mais que se não nos unirmos, vamos perder as conquistas dos últimos anos. Presidente Dilma não renuncie e vamos até o final, por que perder a dignidade jamais. Perdemos de cabeça em pé, estamos em pé e vamos continuar lutando. Esta nossa luta iluminará o céu do Brasil para outras gerações, não desanimamos e vamos em frente.
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