Lideranças de PMDB, PSD e DEM, que ainda tentam sustentar o enfraquecido governo de Michel Temer, não gostaram dos avanços da conspiração tucana para fazer o sucessor na presidência da República; estopim da revolta foi a reunião entre o presidente interino tucano, senador Tasso Jereissati, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito paulistano, João Doria, no apartamento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em São Paulo; o PMDB, no entanto, afirma que que o PSDB não tem voto para querer indicar a ordem dos fatores e ressaltaram que, na Câmara, o favorito hoje seria o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
0 Comentários