O site G1 divulgou uma matéria que mostra desmanche da policia
civil e aponta que o governo pretende suspender o funcionamento de delegacias e
reduzir a frota em circulação da policia civil. (http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/sem-dinheiro-cupula-da-policia-civil-de-sp-ja-admite-que-delegacias-podem-fechar-temporariamente.ghtml).
Será que São Roque será “beneficiado” por mais este extraordinário programa do
Alckmin? Nosso delegacia deixará de funcionar?
Creio que o Governador está confundindo as coisas: queremos o
fim da cadeia, que ele prometeu e não cumpriu a mais de quatro anos, e não o
fim da delegacia da cidade . Parece que não é só em São Roque que não se desativou
a cadeia e mais uma promessinaha não cumprida pelo Geraldo (http://www.fiquemsabendo.com.br/2017/06/quatro-anos-depois-alckmin-nao-cumpre-promessa-de-zerar-presos-em-delegacias-de-sp/).
Lentamente parece que São Paulo vai começando a viver o mesmo caos do Rio de Janeiro.
Isto ainda associado a policia não ter alcançado a meta de redução da
criminalidade (https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/07/26/governo-de-sp-nao-bate-metas-em-seguranca-e-bonus-a-policiais-despenca.htm),e
a propria policia culpa a crise economica (https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/07/26/crise-economica-e-desemprego-afetam-resultados-diz-ssp.htm).
Deve ser duro não poder mais culpar a Dilma, mas acharam o
aumento do desemprego e a crise como culpado, mas que governa o Brasil e é o
responsável pela crise? Não é Temer que é
apoiado pelo PSDB e pelo Alckmin?.Não eram estes que diziam que em seis meses a
crise estava resolvida?
Os tucanos podem ser preocupar pois a crise ainda vai
continuar, a desigualdade e a criminalidade ainda vão crescer muito mais.
Isto tudo é de responsabilidade do governo que adora cortar,
primeiro corta a educação e saúde pela PEC do Teto, depois corta direito
trabalhistas e logo mais da previdência, visto que Temer com apoio de Alckmim
que votaram também o desmonte da previdência em agosto. Isto associado aos cortes dos
programas sociais, esta fazendo surgir a grande marca que une Temer e Alckmin: o
programa mais miséria e mais pobres.
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