247 – Denunciado por corrupção e prestes a ser implicado por obstrução judicial, Michel Temer corre o risco de não conseguir aprovar nem a reforma trabalhista.
"Amplamente apoiada pelas entidades empresariais, a proposta de reforma das leis trabalhistas traz a prevalência, em alguns casos, de acordos entre patrões e empregados sobre a lei, o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, obstáculos ao ajuizamento de ações trabalhistas, limites a decisões do Tribunal Superior do Trabalho, possibilidade de parcelamento de férias em três períodos e flexibilização de contratos de trabalho", diz a reportagem.
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