247 - Em entrevista à colunista Nathalí Macedo, do Diário do Centro do Mundo, a jornalista Patrícia Lélis conta sobre seus relacionamentos abusivos com o Pastor Marco Feliciano e com o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). Hoje, Patrícia namora um médico cubano e diz que a relação é totalmente diferente: "meu relacionamento saudável, hoje, ele não tem essa cobrança, essa vigilância, eu posso sair com quem eu quero, eu não preciso ficar mandando localização do meu celular de onde eu estou".
Como Eduardo Bolsonaro costuma cortejar as mulheres?Ele é o tipo abusado, sabe? Ele acha que ele é o dono do mundo e tem um jeito de cortejar, tipo, não tão educado…
Qual a história mais traumática de abuso da qual você se recorda, envolvendo o Eduardo Bolsonaro?Tudo com ele foi muito estranho. Uma das coisas mais assim… o pior acho que foi quando o PSC inteiro sabia do abuso do Feliciano, inclusive ele, e ele me pediu pra não falar nada.
Bem, ele estava errado. Você está namorando um médico cubano, confere? Quais as diferenças principais entre a sua relação com o Bolsonaro e a sua relação com o seu atual namorado?Eu acho que é essa questão do ser livre, sabe? Meu relacionamento saudável, hoje, ele não tem essa cobrança, essa vigilância, eu posso sair com quem eu quero, eu não preciso ficar mandando localização do meu celular de onde eu estou, é uma coisa realmente saudável. Eu posso ir e vir com as minhas amigas. Eu posso ir, por exemplo, pra uma festa com minhas amigas e ele não acha ruim, ele não briga, não faz nada do tipo, ele me respeita muito.
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