
Em depoimento prestado no dia 16 de junho, o empresário Joesley Batista, da JBS, contou que uma dica dada pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, de que Michel Temer tinha no Palácio do Jaburu uma sala antigrampos, onde trava de "assuntos mais sensíveis", o ajudou a comprar o gravador que culminou em sua delação premiada no âmbito da Lava Jato; Joesley contou ter escolhido um gravador envolvido em uma camada de borracha acreditando que o material isolante protegeria o gravador dos bloqueadores
247 - O empresário Joesley Batista, da JBS, contou em depoimento prestado no dia 16 de junho em Brasília que foi informado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima de que Michel Temer teria uma sala antigrampo no Palácio do Jaburu, onde trataria de "assuntos mais sensíveis".
De acordo com
reportagem do UOL, Joesley contou que a dica de Geddel o ajudou a comprar o gravador que culminou em sua delação premiada no âmbito da Lava Jato, que teve como prova contra Temer uma conversa gravada no Jaburu em março deste ano.
Joesley contou ter escolhido um gravador envolvido em uma camada de borracha acreditando que o material isolante protegeria o gravador dos bloqueadores. O modelo utilizado pelo empresário é uma miniatura no formato de um pendrive, com cerca de 7 cm de comprimento e menos de 2 cm de largura.
Ele foi envolvido em uma espécie de fita de borracha, o que pode ter atrapalhado a gravação.
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