”O uso do combate à corrupção e da Lava Jato para autopromoção contraria os princípios da impessoalidade e da moralidade. Espera-se que servidores tenham o interesse público como um fim e a discrição como meio de trabalho”, escreveu Claudio Lamachia, presidente da OAB, sobre mensagem do procurador Deltan Dallagnol, que convidava para evento pago destinado a se conhecer os investigadores da Lava Jato
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