Primeiro investigado a firmar um acordo de delação premiada no âmbito da Operação Zelotes, o ex-auditor da Receita Federal Paulo Roberto Cortez citou a RBS entre as empresas envolvidas num esquema de fraudes de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão de julgamento de recursos da Receita Federal; o grupo de comunicação do Rio Grande do Sul é suspeito de pagar cerca de R$ 15 milhões para a SGR Consultoria, do advogado José Ricardo da Silva, um dos principais investigados; o objetivo era influenciar a tramitação de processo de seu interesse no Carf; segundo Cortez, José Ricardo lhe ofereceu R$ 150 mil no êxito do caso, valor que ele definiu como "migalha"; além da afiliada da Globo, o delator mencionou Gerdau, Cimento Penha e Bank Boston
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