Depois que a Lava Jato criminalizou as doações empresariais de campanha, tratando como propina mesmo as contribuições oficiais, os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando Lima gravaram vídeo em que dizem que "não podemos aprovar" a criação de um fundo eleitoral para bancar as eleições; "Os Procuradores assumem de vez o seu caráter politico e usam indevidamente o cargo para se promoverem. Estão em campanha", avalia o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay
247 - A força-tarefa da Lava Jato segue mostrando seu viés político.
Depois que a operação criminalizou as doações empresariais de campanha, tratando como propina mesmo as contribuições oficiais, os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando Lima gravaram vídeo em que pedem a mobilização contra e reforma política.
Os dois dizem "não vamos tolerar isso" a criação de um fundo público de financiamento e convocam a população a se revoltar contra o modelo.
"Os Procuradores assumem de vez o seu caráter politico e usam indevidamente o cargo para se promoverem. Estão em campanha", avalia o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
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