
Chamado pelo empresário Joesley Batista, do grupo JBS, de "ladrão-geral da República", Michel Temer decidiu recorrer ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, alegando ter sido "ofendido"; recentemente, Temer pediu a suspeição do próprio Janot nos processos contra ele; “Esse homem (Joesley) já recebeu vergonhosos benefícios e está agora tendo garantias para falar o que quer, de quem quer, a hora que quer", declarou o advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, anunciando que também protocolará uma petição contra Joesley junto ao ministro Edson Fachin, do STF; "Eu entendo que o procurador tem que tomar providências de ofício para punir (Joesley) e proibir qualquer manifestação dele a respeito de terceiros", disse
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