Juízes e promotores promovem o “moradaço” pelos seus auxílios

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Quinta-feira, começa o ano judiciário – como os parlamentares, eles só voltam ao trabalho depois de janeiro – com uma manifestação dos juízes e promotores em defesa do auxílio-moradia, cuja manutenção está para ser votada no Supremo.
Não se sabe se o líder informal do Judiciário, Sérgio Moro, e o do Ministério Público, Deltan Dallagnol,  estarão presentes, para assumir a defesa do benefício que recebem. Idem sobre o casal Bretas, que tem o dobro das razões para fazê-lo, exatamente o que foi confirmado pelo próprio Marcelo, o “Rambo” da Lava Jato, no Twitter.
Alguns já estão chamando de “moradaço”, pela pressão que fazem para que o auxílio-moradia seja mantido em toda a sua extensão, e não apenas para aqueles que tenham sido deslocados a trabalho.
Vai entrar na pauta, também, a aposentadoria integral dos magistrados e promotores, pelo que vão, antes do comício em frente ao STF que planejam, pressionar os deputados federais.
Só falta criarem uma nova CUT – Central Única dos Togados – para defenderem-se de um “arrocho salarial”, uma vez que “só” 71% dos juízes recebem acima do teto constitucional de R$ 33.763.

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