“Embora a prisão de Azeredo estivesse precificada, sua concretização foi recebida como tragédia no PSDB”, informa Daniela Lima, na coluna Painel; “Tucanos da bancada mineira no Congresso adotaram discurso semelhante ao que o PT tem feito em relação a Lula, mas só no anonimato. Os aliados disseram que Azeredo foi vítima de um julgamento político e que a pena de 20 anos é exagerada, compatível à de um assassino. É consenso no partido que a fatura mais cara será cobrada de Alckmin”
Minas 247 - “Embora a prisão de Azeredo estivesse precificada, sua concretização foi recebida como tragédia no PSDB”, informa Daniela Lima no Painel da Folha. “Tucanos da bancada mineira no Congresso adotaram discurso semelhante ao que o PT tem feito em relação a Lula, mas só no anonimato. Os aliados disseram que Azeredo foi vítima de um julgamento político e que a pena de 20 anos é exagerada, compatível à de um assassino. É consenso no partido que a fatura mais cara será cobrada de Alckmin”.
Azeredo foi se entregou à Polícia Federal nesta quarta-feira (23), Após ter seu recursos negado pela Justiça mineira.
O tucano foi condenado em segunda instância a 20 anos e um mês de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Segundo denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Azeredo foi o principal beneficiário do esquema de desvio de verbas de estatais para a campanha eleitoral. A fraude funcionava por meio de repasses estatais para o suposto patrocínio de eventos esportivos.
A denúncia apontou que empresas repassavam a verba à empresa SMP&B, de Marcos Valério. O Banco Rural também consta no processo. Ele forneceria empréstimos às agências sem apresentação de garantias. Esses recursos abasteciam a campanha.
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