247 - Patinando nas pesquisas eleitorais, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, o ex-governador Geraldo Alckmin, que aparece com apenas 5,3% das intenções de voto segundo pesquisa CNT/MDA divulgada esta semana, resolveu seguir o rival Jair Bolsonaro, que lidera as pesquisas eleitorais em um cenário sem o a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e aderiu a proposta de armar a população rural. "Claro que porte de arma pode ter, na área rural, até deve ser facilitado. Porque as pessoas estão mais distantes", justificou Alckmin.
"Se mora isolado, fica alvo fácil. No agro hoje, as coisas são caras, equipamentos têm valores impressionantes. Então você atrai quadrilha", completou.
O assunto já estaria sendo avaliado pelo coordenador da área de segurança da campanha do tucano, Leandro Piquet Carneiro. O especialista já estaria trabalhando, inclusive, em como regularizar o porte de armas para quem possui armas ilegais.
"Vamos estudar tudo isso com detalhes. Não quero entrar nessa miudeza eleitoral. Precisamos verificar com seriedade. Ele [Jair Bolsonaro] defenda lá as teses dele", desconversou Alckmin. Para ele, é preciso "tirar a arma da mão do bandido. [Armar a população] não é o caminho para você trazer segurança no campo. Precisa ter investigação, ação de inteligência".
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