247 – A Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em maio 2015, que acusava Fernando Pimentel de chefiar uma quadrilha enquanto ministro do Desenvolvimento, Industria e Comércio, teve inquérito arquivado por falta de provas nesta terça-feira (28) a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Todas as fases da investigação contaram com forte repercussão midiática e inúmeras manchetes de jornais, como “governador petista chefia quadrilha, diz PF”, que levaram Pimentel a perder a reeleição em 2018 no estado de Minas Gerais. O arquivamento do inquérito recebeu apenas notas de rodapé da grande imprensa. A informação é da coluna da revista Fórum.
Na época, em novembro de 2015, uma delegada da PF foi a um hospital em Belo Horizonte para tomar depoimento de Carolina de Oliveira Pimentel, primeira-dama do estado de Minas Gerais, que estava grávida de oito meses. A agente federal chegou a ofereceu uma oportunidade a Carolina de fazer uma delação premiada contra o pai de sua filha, que estava para nascer.
No final de julho de 2020, cinco anos depois, o inquérito foi arquivado pela Justiça Federal a pedido do Ministério Público Federal. No início das operações da Polícia Federal, “choviam” manchetes sobre o assunto. No entanto, o arquivamento por falta de provas recebeu apenas notas de rodapé da grande imprensa. “Quem irá pedir desculpas à família Pimentel? ”, escreve Reginaldo Lopes na coluna da revista Fórum.
O assunto no momento é o governador do Piauí e sua esposa, através de uma nova rodada de operações midiáticas. O alvo ainda é o Partido dos Trabalhadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário