Gás de cozinha no inacreditável valor de 130 reais, gasolina a 9 reais, inflação galopante, mais de 13 milhões de desempregados, 660 mil mortes de COVID-19, corrupção na Saúde e Educação. Tudo isso tem um culpado: Jair Bolsonaro, responsável pela pior administração pública da história do Brasil.
A gestão da COVID-19 por parte do governo federal foi desastrosa e criminosa. Primeiramente, ignorou os efeitos da doença, chamando-a de “gripezinha”. Segundo, recomendou placebos para combater o vírus, como a cloroquina e ivermectina. Sabe-se hoje o real interesse em promover esses remédios com eficiência duvidosa: corrupção. Diferentes grupos econômicos que apoiam o bolsonarismo lucraram bilhões com essa manobra que tratou a população brasileira como cobaia, vide o que, infelizmente, assistimos em Manaus, com falta de oxigênio hospitalar e a recomendação indiscriminada da cloroquina e invermectina. Um verdadeiro genocídio da população brasileira patrocinado pelo governo Bolsonaro.
O caso da Covaxin desvelou a real intenção deste governo: lucrar, lucrar e lucrar a partir da desinformação e sofrimento da população brasileiro. Um governo que estampa, pra cima e pra baixo, o lema que “acabou com a corrupção” tentou adquirir vacinas contra a COVID-19 pelos escandalosos valores de 15 dólares a dose, quando a vacina mais cara do mundo custava 10 dólares a dose. Essa manobra de Bolsonaro e sua trupe geraria um gasto de mais de R$ 1,614 bilhão. Mas a CPI da COVID-19 denunciou e impediu esse roubo tentado pelo governo Bolsonaro.
Entre os inúmeros escândalos de corrupção, o mais recente refere-se às verbas da Educação. Capitaneados pelo então ministro Milton Ribeiro, pastores chantagearam prefeitas e prefeitos para liberarem recursos do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE). Não se sentiam rogados em exigir o montante de 15, 30 ou 40 mil reais em troca de possível envio de recursos aos municípios. A ousadia e desfaçatez são tamanhas que pastor de determinada denominação religiosa exigiu que a sua propina fosse paga na forma de barras de ouro.
Na economia, o ministro tenta, incessantemente, vender o Estado brasileiro a todo custo. Busca privatizar todos os setores. Na prática, assiste-se à precarização dos serviços públicos e a desresponsabilização do governo pela garantia dos direitos fundamentais que constam na Constituição Cidadã de 1988. População sofre com inflação galopante, com destaque para o gás de cozinha, gasolina e alimentos; e Bolsonaro, Paulo Guedes e companhia fingem que não é responsabilidade deles. Afirmam que o mercado resolverá essa questão. Balela! Todas e todos sabem que um dos fundamentos do capitalismo é a exclusão. Daí a necessidade de um Estado que vise o trabalhe para o bem-estar da sua população.
Como desgraça pouca é bobagem, para golpear ainda mais a sociedade brasileira, com destaque para a população de baixa renda, o governo Bolsonaro se alinhou ao Centrão, aquele grupo político fisiológico que fica urubuzando os poderes em Brasília. Arthur Lira, Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto tornaram-se (ou sempre foram) amigões de Bolsonaro. Os termos desse acordo são de conhecimento geral: destruir as conquistas do povo brasileiro e proteger a família do corrupto, despreparado e genocida Jair Bolsonaro.
Por isso, a Frente Popular de São Roque e Região, movimento social que congrega entidades sindicais, coletivos e partidos políticos, apoia o ato do dia 9 de abril e convida a população a ocupar as ruas e gritar: Bolsonaro Nunca Mais!
Frente Popular de São Roque e Região
APESR - Associação dos Profissionais de Educação de São Roque e Região
Intersindical - Seção Osasco e Região
Ocupa Jovem São Roque
PCB - São Roque
PCB - São Roque
PT - São Roque
Quilombo Revolucionário do Carmo
REDE - São Roque
SINASEFE - Seção São Paulo
Sindicato dos Trab. nas Ind. de Fiação e Tecelagem de São Roque e Região
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