Usuários também citaram o acúmulo de esquemas de corrupção no atual governo. Confira as reações sobre o 'Bolsolão do SUS' e relembre outras irregularidades do atual governo
247 - Internautas foram nesta quinta-feira (19) ao Twitter repudiar a iniciativa da gestão de Jair Bolsonaro de usar dinheiro do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para beneficiar políticos aliados, principalmente, os membros do bloco partidário chamado centrão. Usuários também citaram o acúmulo de esquemas de corrupção no atual governo.
"O Brasil não passa um dia sem escândalo de corrupção!", afirmou o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS).
Uma pessoa escreveu: "a maior pandemia do século e Jair Bolsonaro e aliados usando o dinheiro do SUS pra comprar apoio".
"O Bolsolão do SUS custou vidas! Vidas! Genocida!", afirmou o perfil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEO deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) destacou que "nos hospitais públicos faltam medicamentos, enquanto o Centrão é abastecido com R$ 7,4 bilhões".
Uma pessoa escreveu: "a única estrada pavimentada inaugurada pelo desgoverno é o caminho pra corrupção".
Outros esquemas
Usuários também lembraram outros esquemas de corrupção no governo. Um deles foi o Bolsolão do Asfalto - a empreiteira Engefort conquistou a maioria das concorrências de pavimentação na gestão de Bolsonaro em diferentes licitações nas quais participou sozinha ou na companhia de uma empresa de fachada
Outro esquema foi o Bolsolão do Busão - uma licitação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prevê um custo até 55% maior, ou R$ 732 milhões a mais, para a aquisição de 3,8 mil ônibus escolares.
O Bolsolão do MEC também foi citado por internautas - o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro afirmou que o governo prioriza, na liberação de verba, prefeituras com pedidos negociados por dois pastores (sem cargo na gestão federal).
Usuários também citaram o Bolsolão da Vacina, em referência às práticas de corrupção descobertas pela CPI da Covid - a Comissão Parlamentar de Inquérito pediu a autoridades 80 indiciamentos, entre eles o de Bolsonaro.
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