Segundo o instituto, não há tempo hábil para inserir as perguntas na edição que está prevista para iniciar em 1º de agosto
247 - O Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) vai recorrer da decisão da Justiça Federal do Acre que determinou que fossem incluídas questões sobre orientação sexual no Censo Demográfico de 2022, informa o G1.
Segundo o instituto, não há tempo hábil para inserir as perguntas na edição que está prevista para iniciar em 1º de agosto. Do contrário, o Censo deve ser adiado mais uma vez - que deveria ter acontecido em 2020.
"O IBGE informa que, a menos de dois meses do início da operação do Censo Demográfico 2022, não é possível incluir no questionário pergunta sobre 'orientação sexual/identidade de gênero' com técnica e metodologia responsáveis e adequadas — muito menos com os cuidados e o respeito que o tema e a sociedade merecem", diz comunicado do instituto.
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Segundo o instituto, não há tempo hábil para inserir as perguntas na edição que está prevista para iniciar em 1º de agosto
247 - O Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) vai recorrer da decisão da Justiça Federal do Acre que determinou que fossem incluídas questões sobre orientação sexual no Censo Demográfico de 2022, informa o G1.
Segundo o instituto, não há tempo hábil para inserir as perguntas na edição que está prevista para iniciar em 1º de agosto. Do contrário, o Censo deve ser adiado mais uma vez - que deveria ter acontecido em 2020.
"O IBGE informa que, a menos de dois meses do início da operação do Censo Demográfico 2022, não é possível incluir no questionário pergunta sobre 'orientação sexual/identidade de gênero' com técnica e metodologia responsáveis e adequadas — muito menos com os cuidados e o respeito que o tema e a sociedade merecem", diz comunicado do instituto.
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Sem citar valores, o IBGE informou que a mudança causaria um “impacto financeiro severo” ao orçamento destinado à pesquisa, orçado em R$ 2,3 bilhões.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADENa ação apresentada à Justiça Federal do Acre, o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Lucas Costa Almeida Dias, argumentou que fazer o Censo sem perguntas sobre a identidade de gênero e orientação sexual impede a formulação de políticas públicas que atendam as necessidades da população LGBTQIA+
Sem citar valores, o IBGE informou que a mudança causaria um “impacto financeiro severo” ao orçamento destinado à pesquisa, orçado em R$ 2,3 bilhões.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADENa ação apresentada à Justiça Federal do Acre, o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Lucas Costa Almeida Dias, argumentou que fazer o Censo sem perguntas sobre a identidade de gênero e orientação sexual impede a formulação de políticas públicas que atendam as necessidades da população LGBTQIA+
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