O crescimento foi de dois pontos percentuais na comparação com dez anos atrás, mostrou a FGV
247 - A pesquisadora Janaina Feijó, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), a partir dos microdados da PNADC/IBGE, apontou que, no primeiro trimestre de 2022, no grupo de pessoas salários acima de R$ 5.012, apenas 9,2% eram mulheres. O crescimento foi de dois pontos percentuais na comparação com 2012 (7,1%).
As mulheres negras representam 22,1% da população total de trabalhadores, de acordo com dados publicados nesta quarta-feira (27) pela coluna de Míriam Leitão, no jornal O Globo.
Os números apontaram que, no primeiro trimestre de 2022 43,3% das mulheres negras ocupadas estavam em trabalhos informais, taxa superior à média nacional (40,1%), dos homens brancos/amarelos (34,8%), das mulheres brancas e amarelas (32,7%). Ficou abaixo apenas da taxa entre homens negros (46,6%).
Segundo as estatísticas, das 48,8 milhões de mulheres negras em idade para trabalhar, somente pouco mais da metade está no mercado de trabalho.
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