26/10/2022

Atlas na Bahia: Jerônimo lidera no segundo turno e Lula amplia vantagem

 


Candidato do PT tem 53,2% diante de 44,4% de ACM Neto (UB). Para a presidência, os baianos mantêm ampla preferência por Lula no segundo turno

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www.brasil247.com - Lula, Jerônimo, Jair Bolsonaro e ACM Neto
Lula, Jerônimo, Jair Bolsonaro e ACM Neto (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Washington Alves | Reprodução/Facebook)
 

Rede Brasil Atual - O instituto AtlasIntel divulgou nesta quarta-feira (26) nova rodada de pesquisa de intenções de voto para o governo da Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) lidera a corrida no segundo turno, com 53,2%. Seu concorrente, ACM Neto (União Brasil), tem 44,4% da preferência do eleitorado. Em branco e nulos somam 1,2%, e 1,3% não souberam responder ou não quiseram opinar.

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Levados em conta apenas os votos válidos, o petista teria 54,5%, ante 45,5% do ex-prefeito de Salvador ACM Neto. O instituto ouviu 2 mil pessoas entre sexta-feira e ontem (21 a 25). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O índice de confiança, de acordo com o AtlasIntel, é de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob códigos BA-03085/2022 e BR-05141/2022. O levantamento foi encomendado pelo jornal A Tarde.

Confira o resultado final da pesquisa Atlas para o segundo turno na Bahia:

  • Jerônimo Rodrigues (PT): 53,2% (-0,8 ponto em relação ao último levantamento)
  • ACM Neto (UB): 44,4% (+0,2)
  • Brancos e nulos: 1,2% (+0,3)
  • Não sabem: 1,3% (+0,5)

Presidência: segundo turno

A pesquisa também ouviu os baianos sobre a preferência na disputa do segundo turno para a Presidência. Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas, confirma favoritismo no estado, por larga margem. O petista tem 71,2%, diante de 28,8% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Lula subiu 0,3 ponto e Bolsonaro caiu na mesma proporção, em relação à pesquisa anterior.

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Ainda de acordo com o levantamento, a gestão Bolsonaro é amplamente rejeitada no estado. Entre os baianos, o presidente tem 68% de rejeição e 28,3% de aprovação. Consideram o governo ruim ou péssimo, 64,3%; 18,5% consideram ótimo ou bom; e 16,1% regular.

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