Em alguns casos, o presidente eleito Lula da Silva (PT) pode desfazer essas trocas

247 - Jair Bolsonaro nomeou aliados em cargos estratégicos ao final de seu mandato presidencial, informou o UOL, que fez um levantamento baseado no Diário Oficial da União. Segundo a reportagem, Bolsonaro, recluso desde que perdeu as eleições para Lula da Silva (PT), desde o fim do segundo, nomeou ao menos 41 pessoas.
“Duas delas vão para a Comissão de Ética Pública, responsável por analisar casos de potencial conflito de interesses e desvios de ocupantes de cargos de confiança. São mandatos de três anos, renováveis — e cuja nomeação não pode ser desfeita”, destaca o UOL.
A 11 dias do fim do governo, Bolsonaro também designou o diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, para a função de adido policial federal na Embaixada do Brasil em Madri, na Espanha, pelo prazo de três anos. As vagas são de comissões e conselhos, diplomatas, adidos e militares.
Além disso, o ex-ministro do Turismo Gilson Machado Neto foi colocado como diretor-presidente da Embratur, com mandato de quatro anos; o advogado André Ramos Tavares tornou-se ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); foram designados nove integrantes para o Conselho Nacional de Educação, do Ministério da Educação, com mandatos de quatro anos; 14 militares e 13 embaixadores, que alteraram as composições de órgãos militares e trocas em 11 embaixadas, além de escritórios da ONU.
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