O documento está sob sigilo judicial
247 - O Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) concluiu nesta terça-feira (11) o relatório referente às transações financeiras suspeitas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), as "rachadinhas". A informação é da jornalista Juliana Dal Piva, do UOL.
O documento, mantido em sigilo, será decisivo para os próximos passos da investigação que apura peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete do filho de Jair Bolsonaro.
A investigação teve início em junho de 2019, após uma reportagem da revista Época revelar que sete parentes de Ana Cristina Valle, segunda esposa do ex-chefe de governo e madrasta do vereador, foram nomeados como funcionários no gabinete no Rio, mas não compareciam ao trabalho.
A análise foi solicitada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada após as instituições financeiras relevantes enviarem os dados das quebras de sigilo de Carlos Bolsonaro e dos demais investigados.
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